Por mais que nos dias de hoje nós tenhamos acesso a um fluxo enorme de informações sempre dá aquela duvidazinha depois de sair do consultório do obstetra e ficamos nos martirizando pelos próximos dias por não termos nos lembrado dessa ou daquela perguntinha.Agora se a dúvida for sobre quais vacinas tomar durante a gestação essa matéria vai esclarecer pelo menos até a próxima consulta onde seu obstetra poderá lhe dar maiores informações.
Vacinas na Gravidez
Segundo as normas de Assistência Pré-Natal, do Ministério da Saúde a única vacina recomendada indistintamente para todas as gestantes é a dupla tipo adulto (dT), que visa imunizar contra o tétano e difteria. Eventualmente poderá ser substituída pela Anti-Tetânica isolada (TT). Objetivo principal dessa vacina é evitar o tétano neonatal.
Gestante não vacinada ou com vacinação desconhecida deve receber 3 doses de dT (na falta desta usar TT) , com intervalo de 2 meses entre as doses (mínimo de 1 mês). A primeira dose deve ser a mais precoce possível, e a segunda dose no mínimo 20
dias antes do parto.
Gestante que comprova vacinação adequada há mais de 5 e menos de 10 anos, recebe dose de reforço no último trimestre (até 20 dias antes do parto).
Em casos específicos, quando for identificado grande risco, poderão ser também indicadas as vacinas contra Hepatite B e contra Febre Amarela.
De um modo geral podem ser aplicadas durante a gravidez, de preferência após o 1º trimestre, todas as vacinas que não contenham vírus vivos.
Vacinas com vírus vivos atenuados estão contra-indicadas. Exceção é a vacina contra a Febre Amarela que, apesar de ser com vírus vivos atenuados, pode ser aplicada, após o primeiro trimestre, quando o risco de contrair a doença for muito elevado.
Em princípio, toda mulher que recebeu um vacina constituída de vírus vivos deve evitar engravidar nos 30 dias seguintes.
Considerando as vacinas mais comumente disponíveis, podemos dizer:
1- Vacinas que não devem ser aplicadas em gestantes:
2 – Vacinas que podem ser aplicadas :
Gestante não vacinada ou com vacinação desconhecida deve receber 3 doses de dT (na falta desta usar TT) , com intervalo de 2 meses entre as doses (mínimo de 1 mês). A primeira dose deve ser a mais precoce possível, e a segunda dose no mínimo 20
dias antes do parto.
Gestante que comprova vacinação adequada há mais de 5 e menos de 10 anos, recebe dose de reforço no último trimestre (até 20 dias antes do parto).
Em casos específicos, quando for identificado grande risco, poderão ser também indicadas as vacinas contra Hepatite B e contra Febre Amarela.
De um modo geral podem ser aplicadas durante a gravidez, de preferência após o 1º trimestre, todas as vacinas que não contenham vírus vivos.
Vacinas com vírus vivos atenuados estão contra-indicadas. Exceção é a vacina contra a Febre Amarela que, apesar de ser com vírus vivos atenuados, pode ser aplicada, após o primeiro trimestre, quando o risco de contrair a doença for muito elevado.
Em princípio, toda mulher que recebeu um vacina constituída de vírus vivos deve evitar engravidar nos 30 dias seguintes.
Considerando as vacinas mais comumente disponíveis, podemos dizer:
1- Vacinas que não devem ser aplicadas em gestantes:
- BCG
- Rubéola
- Sarampo
- Caxumba
- Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
- Tríplice bacteriana celular
- Poliomielite oral (Sabin ou VOP)
- Rotavírus
- Varicela
- Influenza via nasal (vírus atenuados)
- HPV
- Febre Amarela
2 – Vacinas que podem ser aplicadas :
- Coqueluche
- Toxóide tetânico ou diftérico
- Tríplice bacteriana acelular
- Vacina inativada contra a poliomielite (Salk ou VIP)
- Influenza (Gripe) injetável
- Hepatite B (recombinante)
- Meningite (bivalente B/C)
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